Colectânea "O poema 2", organizada por Carlos Carranca, editada pelo "Acção Socialista"

O poema 2, selecção de poemas e prefácio de Carlos Carranca; apresentação de Fernando de Sousa e de José Manuel Viegas.

Lisboa: Acção Socialista; Universitária Editora, 1999. ISBN: 972-700-245-5. 

Edição comemorativa dos 20 anos do jornal do PS, o "Acção Socialista". 

Tanto quanto sabemos foram editados 4 volumes, de que este é o segundo.

Poetas incluídos neste volume 2:

Alberto Serpa

Alexandre O’Neill

António Arnault

António Gedeão

António Nobre

António Nova

Carlos Carranca

Carlos Drummond de Andrade

Fernando Botto Semedo

João José Cochofel

Jorge de Sousa Braga

Jorge Lauten

José Afonso

José Gomes Ferreira

José Jorge Letria

Luís Vaz de Camões

Manuel Alegre

Manuel Laranjeira

Manuela Lima

Maria Mello Giraldes

Maria Teresa Horta

Miguel Torga

Natália Correia

Paulo Brito e Abreu

Reinaldo Ferreira

Ribeiro Couto

Ruy Cinatti

Soares Teixeira

Sophia de Mello Breyner Andersen

Colectânea "O poema", organizada por Carlos Carranca, editada pelo "Acção Socialista"

 O poema, selecção de poemas e prefácio de Carlos Carranca; apresentação de Fernando de Sousa e de José Manuel Viegas. Lisboa: Acção Socialista; Universitária Editora, 1998. ISBN: 972-700-161-0. Edição comemorativa dos 20 anos do jornal do PS, o "Acção Socialista". 

Tanto quanto sabemos foram editados 4 volumes, de que este é o primeiro.

Poetas incluídos neste volume:

Adolfo Rocha (Miguel Torga)

Afonso Duarte

Alexandre O’Neill

Álvaro Feijó

Antero de Quental

António Arnault

António Nova

António Ramos Rosa

Caetano da Costa Alegre

Carlos Carranca

Daniel Filipe

David Mourão-Ferreira

Domingos Monteiro

Fernando Botto Semedo

Fernando Grade

Fernando Sylvan

Hélder Macedo

João Cabral de Mello Netto

João Maia

João Rui de Sousa

Jorge Lauten

Jorge de Sena

José Barros Duarte

José Correia Tavares

José Ferreira Monte

José Régio

Luís Filipe Sarmento

Luiz Goes

Manuel Alegre

Maria Alberta Menéres

Maria Eugénia Lima

Miguel Barbosa

Mutimati

Natália Correia

Olga Gonçalves

Ribeiro Couto

Sebastião da Gama

Sophia de Mello Breyner Andersen

Travanca-Rêgo

Vasco Cabral

A apologia da emigração como força civilizadora em Eça de Queirós

O autor de "Os Maias", diplomata a quem Mário Duarte chamou "Cônsul de Portugal ao serviço da Humanidade", escreveu um relatório sobre a emigração, com base no que viu nos postos consulares onde esteve, de que cito um excerto, tendo sido escrito o relatório em 1874:

“Perante a emigração qual deverá ser a attitude dos Governos o – ? – Evidentemente uma simples interferencia policial. O Governo não deve provocal-a nem prohibil-a. (…) Accerela-a é perigoso: reprimil-a é inutil. (…) Todos os governos que teem provocado a emigração, teem criado voluntariamente miseria; todos os governos que a teem prohibido teem organizado legalmente a desobediencia. (…) Se os Governos não devem provocar a emigração, não devem prohibil-a. Todo o direito natural se revolta contra tal pretensão. (…) Nenhum Governo pode encadear legalmente ao solo aquelles dos seus habitantes que querem procurar fóra o que a sua pátria não lhes dá – a facilidade da vida. O Estado não é uma prisão. (…) De resto prohibir a emigração livre é inutil, é criar uma outra bem mais deploravel – a emigração clandestina: - é faser entrar o homem na nova vida de trabalho pela porta da desobediência. Prohibir o emigrante livre, é criar o foragido. Ora o emigrante está sobre a protecção dos regulamentos da polícia do Estado: – o foragido está abandonado a exploração de contractadores, sem defesa, sem garantias: não tem quem fiscalize o seu contracto, o seu transporte. Não é um homem livre que se expatriou, e pode com a lei na mão pedir a justa remuneração do seu trabalho, – é um evadido da miséria nacional que tem de viver na dependência dos que o asylão.”

José Maria Eça de Queiroz, in “A Emigração como Força Civilizadora (Relatório sobre Emigração)”, prefácio de Raul Rêgo, Lisboa: Perspectivas & Realidades, 1979.

Eleições México 2012: estimativas à boca das urnas

"Una fiesta cívica" (TV Azteca)
Estimativas à boca das urnas segundo a TV Azteca.

http://www.aztecanoticias.com.mx/tvenvivo

Eleições mexicanas: 88 milhões de mexicanos votam hoje

A menos de meia-hora do fecho das urnas de voto no México.

Siga aqui os resultados em directo.

México vota Hoje: regresso ao passado ou mudança?

México vota hoy!

Regreso al pasado o cambio?

Hoje, dia 1 de Julho de 2012, é dia de eleições no México. 

Os eleitores dos Estados Unidos Mexicanos a esta hora terão começado já a votar.

Nas mãos do eleitorado mexicano, com uma população superior a 111.000.000 de habitantes, está o futuro do país.

Quatro candidatos disputam estas eleições presidenciais:

• Andrés Manuel López Obrador ( Partido de la Revolución Democrática; Partido del Trabajo; Movimiento Ciudadano - Convergencia)
• Enrique Peña Nieto (Partido Revolucionario Institucional)
• Gabriel Quadri de la Torre (Partido Nueva Alianza)
• Josefina Vázquez Mota (Partido Acción Nacional)

Votarão os mexicanos pelo regresso ao passado (PRI, no poder entre 1929 e 2000)? Na manutenção do estado de coisas (PAN, no poder, de 2000 a 2012)? Ou escolhem a mudança, Lopes Obrador, em quem residem as esperanças da esquerda?

O mais importante é que a escolha seja livre e justas e não se confirme o receio da fraude que aconteceu em 2006!

Os cidadãos mexicanos desta vez estão vigilantes... ver aqui.

Ainda, ver isto.

Site oficial das eleições mexicanas:

http://www.eleccion2012mexico.com

Aos nossos visitantes do México, um apelo e um desafio, mandem fotos e deixam opiniões sobre o dia de hoje.