Não vamos!

NÃO VAMOS!
"Não vamos por aí"

Por um PS: socialista, republicano e laico.
Por um socialismo plural, democrático, com militantes emancipados.

Por uma Democracia Representativa e Participativa.

A democracia não se esgota no voto... são os políticos que o dizem quando interessa...
Quando as manifestações não interessam... só o voto conta!

Conta o voto, conta a opinião publicada, a opinião nos vários fóruns, conta a petição, a manifestação, a greve...

O que não conta é a tomada do PS por gente que diz que não é de esquerda! 
Pois...



Lamentamos senão celebramos a arrogância, se não comemoramos a cegueira política, nem uma política pidesca e que vê "comunas" em todo o lado.

A esquerda "zangada" de que fala o "engenheiro" Sócrates será a esquerda verdadeira?
Se ele diz que é "social-democrata" como afirmou também a candiadata do PS por Coimbra, Matilde Sousa Franco... isso é ser de centro-direita, já que a versão "sá-carneirista", "à portuguesa" da mesma, não se filiou na IS, tradicionalmente está à direita do PS e teve como fundadora a ala liberal do marcelismo...

Antes
[Devem conseguir uns 40.000...] - (aos gritos)  São todos comunas!!!
Depois
[100.000!!!!] - (mais baixinho) A maior parte são comunistas!

Não celebramos esta cegueira política:
"Temos muito de positivo para celebrar, em três anos, para perder tempo a falar do que correu bem".

Não celebramos esta arrogância:
"Como temos a maioria absoluta não preferimos não negociar com os sindicatos dos professores, pois implica cedências, assim aprovamos o que queremos", foi dito por Valter Lemos em Castelo Branco, em 2006.

Não partilhamos esta miopia:
"100.000 manifestantes [da mesma classe, 2/3 da mesma, a maior de sempre] não é relevante" disse Maria de Lurdes Rodrigues na TV.

Nunca fomos salazaristas, logo não podemos apoiar esta vergonha:
Depois do caso DREN, do caso Covilhã, dos caso RTP, do caso dos polícias a intimidar professores...

Não se ria a oposição... trabalhem mais!